Quem ouve Américo Fernandes assobiar, enquanto fatia uma perna de presunto atrás do balcão, não adivinharia que tem a casa cheia. Afinal, tem sido assim todos os dias, aos almoços e jantares, há mais de três décadas, desde que comprou o restaurante ao grupo de galegos que o fundou, nos anos 30. Tinham passado poucas semanas desde o incêndio do Chiado, no final do verão de 88, quando Américo deixou um espaço ligado à ginja, também na Baixa, para se dedicar a esta casa, quase centenária. Assim que se vira a esquina que liga a Rua das Portas de Santo […]

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