Há mais de vinte anos, Mónica e Alfredo estavam já de malas feitas para a Austrália e prestes a desistir de procurar um sítio para abrir um turismo rural quando uma amiga lhes falou da Herdade da Matinha, pressagiando que seria «o sítio ideal» para edificarem esse sonho. «O Alfredo apaixonou-se completamente pelo espaço, mas a casa não tinha nada: só havia estes quartos de agricultores», aponta Marta Castrezana, diretora-geral do hotel, sentada à mesa num alpendre. «Não havia luz, água, nada». Mas isso os demoveu de começarem a receber pessoas, nem que fosse à luz das velas, para «fazê-las […]

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