“Tentamos arranjar coisas para fazer todos os dias, tarefas domésticas. E quando não há, inventamos”, conta o chef, admitindo que passam praticamente o tempo todo na cozinha – “fazemos pão, fazemos bolos, fazemos comida que nos recorda algo”. Tentam não desperdiçar. No almoço, cozinham alguma coisa que dê para aproveitar para o jantar. “Trabalho com o que tenho no congelador, não fazemos nada muito espalhafatoso”, diz. O chef sugere duas receitas de frango, “uma solução barata para estes tempos”, uma canja – em jeito de ramen à portuguesa e frango à brás. O COZINHEIRO Não seria honesto, diz o chef […]

Leia mais em www.evasoes.pt