Há horas felizes e impulsos inexplicáveis. O momento em que o jovem Carlos Raposo decide ainda na menoridade que quer ser enólogo e encontra acolhimento e apoio imediato na sua família inaugura um esteio que depressa passa a norma, para nunca mais conhecer interrupção nem retrocesso. Saiu do país na madrugada da juventude em direção a Bordéus, onde se licenciou em enologia. Permaneceu naquela Meca académica mais uns anos para completar o mestrado. Ao fim de sete anos de academia no Velho Mundo parte para o Novo Mundo, onde confirma conhecimentos e deixa crescer em si a dúvida e o […]
Crítica de Fernando Melo: Vinhos sem véus nem máscaras
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