Eu gosto de Valongo como de uma pessoa da família – e às vezes é difícil que os meus amigos urbaníssimos do Porto entendam que eu me sinto em casa nesta cidade onde “não se passa nada”. E que bom que assim seja, que Valongo mude tão lentamente que pareça pouco mudar. Nem devia chamar-se cidade, com a sua autêntica alma de vila (cidade verdadeira, admitamos, é só Ermesinde). Gosto de muitas coisas em Valongo, nomeadamente da força comunitária e dos robustos traços de identidade. As pessoas tratam-se por “mor” e por “meu rei”. Há um orgulho firme em ser […]

Leia mais em www.evasoes.pt