Será uma ligeireza de análise da minha parte, mas são os olhares de “presa em fuga” das pessoas nos corredores do supermercado que mais me têm assustado nestes dias pandémicos. O ato banal de nos acercarmos da bancada da fruta para resgatar umas bananas ou uns morangos é, em matéria de perigosidade, o equivalente a atravessarmos em passo de corrida um campo minado no Iémen. E já nem falo na missão suicida que representa tirar uma uva do cacho para perceber se são doces. Há os que vão de máscara, há os que vão de máscara e de luvas e […]

Leia mais em www.evasoes.pt