Antigamente, quando era Carnaval, António Nobre sentava-se a uma mesa debaixo de uma nogueira, ao pé do monte da avó, a comer uma sopa de Santa Teresinha. “A canja que sobrava do dia anterior, ou de três dias, era guardada e no dia de Carnaval aproveitavam-na para fazer a sopa de Santa Teresinha. Não sei se era por ser uma sopa mascarada com ovo batido”, começa por contar o chef, de 50 anos, natural de Beja. António descreve a sopa como uma canja de galinha “mascarada” – ou melhor, guarnecida – com outros ingredientes. “Era uma canja normal, que no […]
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