Mesmo quem prefere ter os pés bem assentes no chão há-de guardar, mais ou menos camuflado, o ímpeto de navegador. Talvez tenha a ver com o património genético português esta vontade de descoberta, de aventura, de ir além «enquanto houver ventos e mar», como canta Jorge Palma. Quando se entra no veleiro Beneteau Oceanis 40, na marina de Olhão, para dar início à expedição, o ADN acorda: até os que gostam de terra firme sentem-se confiantes, dispostos a navegar até à Índia e a enfrentar os elementos. Porém, o percurso proposto para esta viagem é bem mais curto, tranquilo e […]

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