Entrar na Casa da Ínsua, em Penalva do Castelo, é mergulhar num mundo encantado, feito de árvores majestosas, jardins e aves cantantes, um corredor de buxos e lugares com nomes poéticos, como Tanque dos Jarros ou Cruzamento das Quatro Virtudes. Na receção, continua o deslumbramento com cada pormenor, da grande lareira ao teto, que parece de madeira, mas é de gesso moldado e pintado à mão. Gonçalo Alves, assistente de direção, faz de cicerone. Há muito para ver, e o menor elemento conta uma história. Foi na segunda metade do século XVIII que se construiu o edifício (hoje Imóvel de […]
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