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O restaurante italiano da mulher que não queria ter um restaurante italiano

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Antes da abertura do Fiammetta, há menos de duas semanas, Ludovica Rocchi Brandão encomendou 250 quilos de queijos italianos. “Achei que iam durar pelo menos até ao Natal. Mas em cinco dias vendi praticamente tudo”, conta, para justificar algum espaço livre na montra de uma charcutaria que, ainda assim, exibe exemplares de Taleggio, Robiola, Asiago e outros queijos italianos que nem sempre se encontram facilmente por estas bandas. O desfalque não foi caso único: muitos dos pacotes de massas e os biscoitos que enchiam as prateleiras do piso subterrâneo tiveram o mesmo destino. Por isso, boa parte destes primeiros dias […]

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