No Cimo da Vila de Penamacor, André Duarte gosta de servir de guia para quem por lá se passeia. Aborda quem passa com um grande sorriso, pelo gosto de conversar. Já com os seus 81 anos, 50 dos quais passados aqui, vai contando as suas histórias, de quando era “atleta de contrabando”, como o próprio diz. Lembra dos tempos em que se arriscava a saltar a fronteira com estanho, volfrâmio ou café. “Hoje em dia, vamos ao supermercado e há muito café, antes não era assim”, diz, enquanto percorre a rua até à antiga torre do castelo. André, que continua […]

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