Quando Almeida Garrett inaugura as “Viagens na minha terra” – com um “Que viaje à volta do seu quarto quem está à beira dos Alpes, de inverno, em Turim, que é quase tão frio como Sampetersburgo – entende-se. Mas com este clima, com este ar que Deus nos deu, onde a laranjeira cresce na horta, e o mato é de murta, o próprio Xavier de Maistre, que aqui escrevesse, ao menos ia até ao quintal” – está a piscar o olho, como o admite referenciando o seu autor, ao livro “Viagem à volta do meu quarto”. Escrito em finais do […]

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