Apesar de deixar o seu cargo na smart, Winkler, de 58 anos, irá continuar associada ao grupo Daimler, assumindo uma posição do conselho de supervisão da Mercedes-Benz África do Sul a partir de 1 de setembro de 2019.
“Uma das responsabilidades fundamentais de cada executivo é a de transmitir as posições de liderança às gerações seguintes de forma atempada. E esse tempo chegou agora – com o foco objetivo da smart como marca totalmente elétrica de mobilidade urbana e com a decisão de desenvolver a fábrica de Hambach numa fábrica para veículos totalmente elétricos no seio da rede de produção da Mercedes-Benz”, referiu Winkler em comunicado, confessando ainda a que a sua “paixão sem fim pela smart e pelas pessoas por detrás dela não tornaram fácil a minha decisão”.
Pela mão de Winkler, a smart cresceu de forma determinada ao longo da última década, sobretudo com o surgimento da nova geração de modelos fortwo e forfour em 2014, chegando um pouco mais tarde os modelos elétricos. Aliás, foi também por decisão desta responsável que a smart enveredou pelo caminho estrito da mobilidade elétrica, preparando-se para ser a primeira marca ‘tradicional’ (no sentido em que a conhecemos) a vender unicamente elétricos a partir de 2020 (na Europa).
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