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Ferrari Portofino M: Modernizar respeitando a tradição

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A Ferrari segue com o seu plano de lançamento de novos modelos, com o Portofino M a ser o mais recente ‘Cavallino’ a dispor de alterações de relevo, como um aumento de potência e novas afinações técnicas para dinâmica de topo.

Este modelo descapotável que a Ferrari classifica de 2+ (ou seja, um dois lugares com mais algum espaço atrás dos bancos dianteiros) contou com um desafiante plano de lançamento nos últimos meses, sendo secretamente comunicado aos seus potenciais clientes e interessados no meio de uma pandemia que parou a indústria automóvel e à qual nem a Ferrari foi imune.

Porém, enquanto primeiro Ferrari a ser apresentado na senda da pandemia de Covid-19, a Ferrari admite que é “o ponto de (re)partida do Cavallino Rampante pela procura da inovação ao mesmo tempo mantendo a herança, paixão e procura constante pela perfeição”. Assim, o Portofino ganhou mais uma letra na sua designação oficial – ‘M’, correspondente a ‘Modificata’, termo que é autoexplicativo.

A solução motriz foi trabalhada, com o motor V8 biturbo de 3855 cc a contar com algumas alterações para oferecer um total de 620 CV às 7500 rpm, mais 20 CV do que no Portofino. Além disso, outra novidade de relevo é a adição de uma caixa automática de oito velocidades, sendo a primeira unidade do género a ser montada num cabrio da Ferrari. De dupla embraiagem, esta caixa automática é 20% mais compacta do que a anterior de sete velocidades e permite uma entrega de binário 35% superior.

Do ponto de vista técnico, destaque para a introdução do comando de modos de condução ‘Manettino’ com cinco posições, incluindo um modo ‘Race’ para prestações mais exclusivas, ao afastar da equação as ajudas eletrónicas. Com esta medida, a Ferrari dota o Portofino M do mesmo foco de paixão pela condução que os demais modelos italianos já oferecem.