Neste período, a companhia liderada por Anette Winkler, CEO da smart (na foto), irá descontinuar as atuais versões com motores a gasolina, tratando de colocar esta marca de pequenos citadinos como a primeira a converter-se, definitivamente, dos blocos térmicos para os elétricos. Este plano vai começar na Europa e nos Estados Unidos da América no final da década, seguindo-se depois o resto do mundo.
Esta é parte da estratégia CASE da Daimler, colocando os pequenos modelos da smart num ecossistema Conectado (C), Autónomo (A), Partilhado (S de Shared) e Elétrico (E), em que o veículo não só está conectado em rede e aos utilizadores, como também se conduzirá sozinho, havendo serviços de partilha e propulsão elétrica para emissões zero.
Com a noção de que, desde a génese do projeto smart na década de 1990 a intenção era lançar esta companhia como uma alternativa de mobilidade alternativa, a própria estrutura destes pequenos veículos está adaptada para uma conversão simples e sem problemas, pelo que dentro de dois anos, ou seja, em 2019, ter um smart será uma experiência unicamente de zero emissões.
*Em Frankfurt
Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.