Estas indicações não são uma novidade absoluta, tendo o Motor24 ficado a saber no final de 2016 que a hibridização estava a ser equacionada para o futuro da marca. Contudo, o que se ficou a saber agora, por intermédio de declarações de Tobias Moers, responsável máximo pela divisão AMG, ao site Car Advice, é que um dos modelos a contar com uma motorização híbrida será o sucessor do C 63, devendo o bloco V8 sair igualmente de cena.
“Penso que a fórmula é perfeita por enquanto, mas por certo que temos de olhar com atenção para alternativas viáveis, porque temos de ser criativos e estou a perseguir performance e isso é algo que não está diretamente relacionado com o número de cilindros”, referiu ao Car Advice.
Ou seja, as motorizações de oito cilindros em V poderão sair da gama AMG numa fase em que as limitações em relação às emissões poluentes são cada vez maiores. No seu lugar, então, soluções híbridas, com o C 63 de próxima geração a ser apontado já como um híbrido: “neste momento, isso já é um dado adquirido”.
Também de notar é a afirmação de que o sucessor do SL será “algo muito diferente do carro atual”, de acordo com Moers, que não clarificou em que sentido será essa mudança – se no estilo e conceção geral, se na tecnologia de motorização.
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