Hyundai Kauai Electric: Um dos carros elétricos mais versáteis do mercado mostra que a ansiedade da autonomia pode ser muito bem atenuada, com um conceito SUV robusto e capacidade para rolar por cerca de 400 a 450 quilómetros sem problemas de maior.
Volvo XC40: Foi Carro do Ano Europeu e percebe-se porquê. Altamente versátil, jovial e com dinâmica interessante de explorar, este Volvo tem os argumentos certos para conquistar uma base sólida de clientes, sobretudo entre os mais jovens.
Ford Focus: Um dos lançamentos mais relevantes do ano é o do Focus, que mantém o carácter dinâmico da sua condução – um traço que é tradicional na marca – mas que melhora pontos como a habitabilidade, além de ter gama de motores mais eficiente a gasolina EcoBoost e Diesel EcoBlue.
Ford Fiesta ST: Não se deixem enganar pelo motor de apenas três cilindros, porque os 200 CV disponíveis dão-lhe uma intensidade bastante peculiar no seu segmento, cada vez mais ameaçado por imperativos ecológicos. Dinâmica exemplar e desenho robusto são outros atributos deste novo Fiesta ST.
Jaguar I-Pace: Mais um elétrico nesta lista, este batalhando diretamente no segmento Premium. Com autonomia relevante acima dos 300 quilómetros e prestações muito intensas, este I-Pace assume-se ainda como um modelo com visual impressionante.
Mercedes-Benz Classe A: Forte impacto teve este novo Classe A, sobretudo pela sua capacidade de inovar no capítulo da conectividade ao estrear o sistema MBUX. Além disso, competência dinâmica reforçada e habitabilidade melhorada são outras credenciais do bem-sucedido compacto.
Alpine A110: O regresso de um nome icónico. Por mão da Renault, a designação Alpine está de volta como marca independente, com um motor 1.8 litros de 252 CV (o mesmo do Mégane R.S. De nova geração), que aliado a um chassis de muito baixo peso permite-lhe rivalizar com o Porsche 718 Boxster, por exemplo.
Peugeot 508: A nova geração do 508 pega na fórmula aplicada no anterior modelo e melhora o seu conceito, agora embrulhado numa imagem mais agressiva, dispondo também da mais recente linguagem da marca e com uma gama de motores mais eficiente. Em 2019, chegam os Plug-in híbridos.
BMW X2: Na marca bávara, a sigla que vinga é SAV, acrónimo para Sport Activity Vehicle, e o X2 é disso um bom exemplo, com desenho muito dinâmico e novos cânones para a marca neste segmento. Motorizações desportivas alternam com outras mais racionais, mas a aposta é no feeling da condução.
DS7 Crossback: A primeira aposta 'a sério' da DS Automobiles enquanto marca independente é um SUV de grandes dimensões com robustez e conforto apreciável, além de contar com um visual requintado, tanto por fora, como por dentro, aqui com um impressionante cuidado gaulês em detalhes como os revestimentos.
Kia Ceed: Como evoluiu a marca sul-coreana. O novo Ceed tem fortes atributos para vingar no segmento C familiar, dispondo de plataforma eficaz em termos dinâmicos e motores de última geração. A par disso, aposta ainda na diversificação da gama, com a chegada em 2019 do Proceed.
Suzuki Swift Sport: O pequeno samurai está de volta com uma postura mais dinâmica sem esquecer o conforto. Com motor 1.4 turbo de 140 CV, conta com prestações muito interessantes e temperamento irreverente suportado por um chassis muito bem nascido.
Audi Q8: O SUV coupé de grandes dimensões da marca alemã faz a apologia do requinte e do luxo em grande formato, propondo uma imagem dinâmica diferenciada e motorizações mais dinâmicas para aquele que é, decididamente, um modelo muito chamativo.
Toyota Yaris GRMN: Artigo de colecionador puro. Com pouquíssimas unidades produzidas, esta versão desportiva do Yaris obrigou a muita ginástica para debitar os seus 212 CV de potência, mas o chassis, a travagem, a sonoridade e o equilíbrio em curva fizeram deste um modelo sobejamente cobiçado. Esgotado há muito...
Skoda Karoq: Utilizando plataforma MQB bem conhecida, as marcas do Grupo Volkswagen vão produzindo os seus próprios SUV. Neste caso, facilidade de condução, soluções inteligentes e habitabilidade são pontos de referência para o SUV compacto da marca checa.
Renault Mégane R.S.: A anterior geração ficou conhecida como a 'rainha' dos desportivos compactos, pelo que o novo modelo tinha grandes pergaminhos para seguir. Mas, a marca francesa fez um bom trabalho e, embora menos potente do que muitos dos seus rivais, conseguiu ter um modelo muito eficaz e emotivo com 280 CV e sistema de quatro rodas direcionais. Segue-se em 2019 versão Trophy mais potente e eficaz.
CUPRA Ateca: A mais recente marca nacional é a CUPRA, uma derivação dos modelos desportivos da SEAT que agora ganha identidade própria. Com motor 2.0 TSI de 300 CV, este modelo assume-se como um dos primeiros desportivos SUV de alta capacidade no mercado.
Nissan Leaf: Um dos modelos pioneiros da mobilidade elétrica reinventou-se em 2018 num panorama claramente diferente do original. Agora, os concorrentes são muitos, mas a inovação tecnológica mantém-se em alta, agora com mais autonomia e performances melhoradas. Em 2019 terá versão com mais autonomia ainda.
Audi A6: A mais geração A6 da Audi volta a apostar na eficácia, na dinâmica e na tecnologia a bordo para se destacar, quer em modo berlina ou carrinha, fazendo evoluir uma fórmula conhecida de anteriores gerações e que tem dado grandes resultados, apoiando-se também em motorizações eficientes.
Kia Stinger: O grande trabalho da Kia tem no Stinger um dos exemplos mais meritórios, atrevendo-se a ingressar num território que é tipicamente dominado pelos alemães e que poucos se atrevem cruzar. Com dinâmica surpreendente e motores eficazes, o Stinger é um dos destaques de 2018.
Alfa Romeo Stelvio Quadrifoglio: O SUV da Alfa Romeo também conta com uma variante desportiva e não faz por menos, recorrendo ao mesmo V6 bi-turbo do Giulia e que foi produzido com ensinamentos da Ferrari. Com 510 CV e dinamismo impressionante, o Stelvio mostra que em Arese a paixão pela condução é muito forte.
Mercedes-AMG GT: A gama AMG da Mercedes diversifica-se e ganha agora um modelo de estilo berlina fastback para concorrer com o Porsche Panamera. Motorizações potentes e dinâmica aprimorada em circuitos mundiais fazem deste AMG GT uma aposta de força no mercado de luxo.
BMW Z4: A nova geração deste ícone foi desenvolvida em paralelo com a Toyota, que lançará em 2019 o seu novo Supra. Com motores de alta capacidade, o novo roadster promete uma condução pautada pelo dinamismo sem esquecer o requinte tradicional da marca bávara a céu aberto.
Lexus ES: A nova geração desta berlina almirante da marca de luxo traz consigo novos sistemas e funcionalidades com base na antecipação das necessidades dos clientes (que a marca denomina 'Omotenashi'), aliando-as a requinte de rolamento e tecnologia ampliada. É também o primeiro modelo de produção em série a ter câmaras no lugar de espelhos retrovisores.
Hyundai i30 N: Quando a marca decidiu contratar Albert Biermann para o cargo de engenheiro de desenvolvimento pela dinâmica dos seus modelos, difícil seria de imaginar que um modelo como o i30 pudesse ser quase referencial no segmento dos desportivos compactos. Motor intenso e comportamento irrepreensível conseguem divertir quem vai ao volante.
Menção honrosa 1: Ferrari 488 Pista: A versão mais desportiva do Ferrari 488 traz consigo melhorias num conjunto já de si muito eficaz, sobretudo com mais potência extraída do motor V8 bi-turbo de 720 CV de potência, redução do peso e modo de condução dedicada para pista.
Menção honrosa 2: Aston Martin DBS Superleggera: Um super-GT com motor de 725 CV e todos os atributos dinâmicos de uma proposta de segmento dos superdesportivos, sobretudo em intensidade de condução e espírito quase de competição.
Dezenas de novos modelos foram lançados no mercado nacional ao longo dos últimos 12 meses, entre os mais realistas citadinos, utilitários e compactos familiares e os mais aspiracionais desportivos.
Veja uma lista com alguns daqueles que podem ser considerados os carros mais importantes de 2018. Ao todo, escolhemos 25 automóveis que ajudam a definir a indústria automóvel mundial neste último ano, sendo apenas contabilizados os veículos que se estrearam nas estradas ao longo destes meses, pelo que de fora ficam modelos que, embora anunciados neste ano, apenas chegarão às estradas em 2019.
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