O popular modelo compacto, que recebeu uma atualização tecnológica em meados de 2017 (longe de ser uma renovação profunda), manteve-se assim como o número 1 em termos de vendas na Europa, com um total de 483.105 unidades matriculadas, ainda assim com uma perda de 2% na quota de mercado global, segundo os dados revelados pela analista JATO Dynamics.
De igual forma, liderou em cinco mercado europeus quando em 2016 o havia feito em oito países. Em termos de maior predominância de vendas, destaque para os mercados da Alemanha e Reuno Unido, valendo a pena salientar que o número de unidades Diesel matriculadas do Golf representaram 41% das vendas totais face aos 47% do ano anterior.
O popular segmento dos utilitários coloca três modelos nas três posições seguintes, com o Renault Clio a merecer também uma posição de destaque ao aumentar os seus registos na Europa em 4% (327.395), com isso ficando na segunda posição geral (primeiro ‘inter pares’), crucialmente à frente do Volkswagen Polo, que caiu 12% (272.061), e do Ford Fiesta, que também caiu 15% (254.539). Vale a pena referir que estes dois contaram em 2017 com a chegada de novas gerações, pelo que as fases de transição terão um tido um impacto nestes resultados.
De forma global, os maiores aumentos de registos por volume foram conseguidos por Citroën C3, Dacia Sandero, Ford Kuga, Mercedes Classe E, Fiat Tipo, BMW X1, Mercedes-Benz GLC, BMW Série 5, Toyota C-HR, Renault Scénic, Nissan Micra, Audi Q2, SEAT Ateca, Audi A5 e Volvo S90/V90.
No lado oposto, entre os modelos que mais perderam no ano passado, alguns nomes surpreendentes: Volkswagen Passat, Audi A3, Peugeot 308, Renault Kadjar, Fiat 500X, BMW Série 2 Active Tourer, Audi A1, A6 & Q3, Ford C-Max, Fiat 500L, Citroen C4 Cactus, Ford Mondeo, Citroën C1 e Fiat Punto.
Por marcas, é de notar o aumento registado na Toyota (+13%), que tira muito partido da chegada do C-HR num segmento que dá cartas, mas também com o sucesso contínuo do Yaris, um dos modelos que figura no top 20 dos modelos mais vendidos em 2017. Também a SEAT teve um bom progresso em termos comparativos com 2016, aumentando 14%, emmbora caiba à Suzuki o melhor valor em termos homólogos, com um incremento de 21% entre os dois anos.
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