Após uma ausência de cerca de 17 anos do mercado nacional, a Shell está de volta às estradas portuguesas, numa operação que é gerida pelo grupo DISA (que detém igualmente a PRIO) e que recoloca a companhia a operar no negócio dos postos de abastecimento de combustíveis a nível ibérico.
Já havendo alguns postos de abastecimento em operação, a oficialização do regresso da Shell ao mercado nacional deu-se com a inauguração da área de serviço de Mira-Sintra, realizada no dia 28 de outubro, tendo reunido mais de uma centena de convidados num evento especial que contou com a presença de José Carceller, Diretor Presidente da DISA, Javier de Argumosa, Diretor de Desenvolvimento Internacional da DISA, Pedro Morais Leitão, CEO da PRIO, Kai-Uwe, Diretor dos Mercados Licenciados da marca Shell Internacional, e Guilherme Marques, administrador da PRIO e representante da DISA para a Shell em Portugal, além de outras entidades oficiais, parceiros, clientes, fornecedores e colaboradores.
Atualmente, a rede da Shell conta já com 14 estações de serviço localizadas desde Braga até Tavira, tendo por objetivo chegar a mais locais e ter uma maior proximidade com os clientes nacionais. A marca é conhecida pela oferta de soluções energéticas para a mobilidade sustentável, com combustíveis eficientes e de qualidade comprovada que permitem reduzir o consumo e as emissões de CO2. No mercado português a oferta não será exceção, disponibilizando os seus combustíveis V-Power e V-Power Racing, além de um novo conceito de lojas.
Nesta ação houve ainda oportunidade para ver de perto uma réplica de um monolugar de Fórmula 1 da Scuderia Ferrari (além de automóveis de estrada) e motos da Ducati, sendo ambas as marcas representantes da Shell na competição motorizada a nível internacional.
Este regresso da Shell a Portugal faz-se através de um modelo de ‘franchising’, tendo o grupo DISA a responsabilidade por esta nova etapa na ‘vida’ da marca em solo luso, replicando o método que já foi aplicado em Espanha. Recorde-se que em 2004 a empresa vendeu a sua rede de estações à Repsol, mas continuou a operar em Portugal num modelo diferente, com os lubrificantes e com o negócio EuroShell para grandes clientes portugueses de transporte internacional.