M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
Os construtores automóveis não vendem os mesmos carros em todos os países. Nalguns mercados, é mesmo preciso pensar em modelos específicos, geralmente mais baratos, que sejam capazes de agradar ao público, mas que não têm o mesmo nível de qualidade a que estamos habituados na Europa. Estes carros low cost não são vendidos por cá, embora alguns tenham um visual interessante, mas necessitariam de novos acabamentos que poderiam acabar com a vantagem low cost.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Escolhemos sete automóveis citadinos que foram criados para vários mercados emergentes importantes, nomeadamente o Brasil (muitas vezes usado como base para o desenvolvimento de veículos para a América Latina), a Índia e o Sudeste Asiático (países como Malásia, Tailândia, Indonésia ou Filipinas). Estes automóveis poderiam fazer companhia a modelos já existentes, como Dacia Sandero e Logan, Ford Ka, Suzuki Celerio ou Citroën C-Elysée.

Os modelos escolhidos foram o Datsun Go, Fiat Argo, Honda Brio, Hyundai Xcent, Renault Kwid, Toyota Etios e Volkswagen Gol. Alguns destes modelos chegaram a ser cogitados para serem exportados para a Europa, como veículos low cost. Outros são completamente desadequados, principalmente ao nível da segurança, qualidade de construção e certos tipos de equipamentos, e seriam obrigados a passar por muitas modificações que iriam aumentar o preço desnecessariamente. Mas, em termos visuais, alguns já são chamativos o suficiente para agradar ao público europeu, e outros têm os mesmos motores que já estão disponíveis noutros carros à venda na Europa

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