Os desportivos únicos da britânica Briggs Automotive Company (BAC) estão pensados para oferecer sensações de condução diferentes de qualquer outro carro. São monolugares homologados para andar na estrada, que combinam a conceção ultraleve, uma carroçaria com pouco atrito aerodinâmico e mecânicas potentes a gasolina. Fórmula que não deixará de ser adaptada à nova era da indústria para gáudio dos fãs da condução ‘racing’.
O pequeno construtor de Liverpool está a desenvolver um sistema propulsor movido a pilha de combustível, em parceria com os especialistas da Viritech, start-up britânica que criou o Apricale, um superdesportivo de 1.100 cv movido a hidrogénio, e que já trabalha com a tecnologia de “fuel cell” para a indústria aeroespacial, marítima e energética.
A ideia é lançar antes do final da década a versão do Mono FCEV, com base numa versão modernizada do chassis do modelo atual, mas despedindo-se do motor a gasolina de origem Ford a debitar mais de 300 cv de potência, para montar motores elétricos que serão alimentados por hidrogénio.
De acordo com fontes da BAC, a preocupação maior estará no desenvolvimento de um sistema que permita manter as credenciais fora de série do Mono com mecânicas térmicas, nomeadamente a fórmula de baixo peso, que é responsável pelas sensações únicas de condução