MB_FutureInsight - Empathy 2018, Berlin, Kooperatives Fahrzeug - Die Karosserie als Kommunikationsmittel: Das kooperative Fahrzeug auf Basis einer Mercedes-Benz S-Klasse verfügt über eine 360-Grad-Lichtsignalisation. Dabei wird die gesamte äußere Fahrzeughülle zum Kommunikationsmedium. Verschiedene türkise Lichtsignalisationen am Fahrzeug informieren so Passanten und den umliegenden Verkehr, dass das Fahrzeug eigenständig unterwegs ist. The cooperative vehicle – know intuitively what the car intends to do: The cooperative vehicle based on an Mercedes-Benz S-Class features 360-degree light signalling. The entire outer skin of the vehicle becomes a communication medium. Various turquoise light signals on the vehicle indicate to pedestrians and surrounding traffic that the vehicle is operating in autonomous mode.
Prestes a deixar o cargo de CEO da Daimler, o alemão Dieter Zetsche apontou aquele que será um dos grandes desafios da indústria automóvel nos anos vindouros, sobretudo com a implementação da tecnologia de condução autónoma. Dando como exemplo o caso de investigação aprofundada de que a Boeing está a ser alvo pelos problemas com o 737 Max, Zetsche refere que estas situações tornam a aceitação da tecnologia mais difícil por parte da sociedade.

Os problemas que se verificaram recentemente com os aviões 737 Max da Boeing já causaram grandes prejuízos à gigante da aeronáutica, obrigando a uma investigação exaustiva quanto à origem das inconstâncias que, no limite, terão causado a queda de dois aparelhos daquela companhia num curto espaço de tempo.

Para Zetsche, este é um problema que poderá influenciar a perceção de tecnologia de condução autónoma.

“O que é importante é a dimensão psicológica. Se olharem para o que está a acontecer com a Boeing então podem imaginar o que pode acontecer quando um acidente destes [com um carro} acontecer”, é citado no site Automotive News Europe.

Para contornar a questão e incrementar a confiança das pessoas na condução autónoma, argumenta que se deve introduzir os sistemas de condução autónoma de forma gradual, sobretudo quanto maior for o nível de complexidade envolvido.

“Mesmo que os carros autónomos sejam dez vezes mais seguros do que os conduzidos por humanos, basta um incidente espetacular para tornar muito mais difícil a sua aceitação geral”, acrescentou.