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Cidades: quando de espaços para veículos se tornam lugares para pessoas

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O que acontece quando as cidades deixam de ser espaços para automóveis e passam a ser lugares para pessoas? Veja por si mesmo nas fotos que lhe mostramos.

 

As cidades estão a ficar diferentes. Paris está a transformar as faixas de rodagem para automóveis em 180 km de ciclovias segregadas. Londres está a reduzir o tráfego automóvel em 27% para atingir o seu objetivo de emissões líquidas zero de carbono até 2030. Barcelona está a construir super quarteirões sem veículos, um dos quais terá 33,4 hectares de terra devolvidos à população.

A preocupação com o clima e a importância crescente dada ao bem-estar, está a fazer com que as cidades entrem numa nova era, de primazia dada às pessoas e não aos automóveis.

Com 29,1%, Copenhaga, por exemplo, possui uma das taxas de propriedade de carros mais baixas da Europa. Não é por acaso que também possui mais de 200 km de ciclovias conectadas.

Em cidades que estão a passar por este processo de transformação, a plataforma Bolt agarrou em imagens antigas comparando-as com o cenário atual.

Este interessante exercício, integrado na iniciativa “Make Cities for people” (“Tornar as cidades para as pessoas”), revela um antes e um depois: um antes mais caótico e poluído e um depois mais tranquilo e saudável; um antes povoado de veículos e de zonas destinadas ao automóvel e um depois repleto de pessoas e de espaços de usufruto para as populações.

Partilhamos este interessante trabalho documental da Bolt, que demonstra que a mudança, em prol de termos metrópoles mais “people friendly”, está em curso.

Percorra aqui em baixo a galeria para ver o que acontece quando as cidades deixam de ser espaços para veículos e passam a ser lugares para pessoas.