Com uma plataforma desenvolvida em parceria com a CH Auto, este veículo de estilo agressivo conta com uma carroçaria em fibra de carbono e esconde dois motores de 180 kW, dispondo ainda de suspensão com altura variável ao solo, daí recebendo o seu nome ‘Kangaroo’, em honra dos cangurus. A potência combinada é de 483 CV para um binário de 600 Nm, o que lhe permite acelerar dos zero aos 100 km/h em apenas 3,8 segundos. A bateria de 90 kWh oferece uma autonomia superior a 450 quilómetros.
A estética em forma de cunha, recuperando um pouco da tradição dos superdesportivos das décadas de 1970 e 1980, é sublinhada por detalhes musculados, como as jantes de 22 polegadas para um modelo que acaba por ser bastante compacto. O interior – ao qual se acede através de portas com abertura em ‘asas de boroleta’ – revela ambiente funcional e desportivo, com destaque para os três ecrãs utilizados, dois deles à frente do condutor e um terceiro na consola central para o sistema de infoentretenimento.
Ambiente funcional e desportivo, com destaque para os três ecrãs utilizados, dois deles à frente do condutor e um terceiro na consola central para o sistema de infoentretenimento.
O veículo pode ter a sua altura ao solo a variar entre um modo mais desportivo, ‘Race’, que coloca o veículo a 140 mm do solo, ‘Road’ para mais usuais 190 mm e, por último, ‘Off-Road’, que aumenta a distância ao piso para os 260 mm, assim permitindo aventuras fora do asfalto.
Este modelo com apenas dois lugares, tem direção às quatro rodas e tração integral, solução que lhe foi muito útil para o evento de apresentação antes de Genebra, surgindo na neve de St. Moritz juntamente com outros supercarros, provocando desde logo reações positivas.
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