Esta experiência foi levada a cabo no espírito da realização da 26a edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, que este ano irá ter lugar em Glasgow, no início do mês de novembro, ao longo da qual o tema das alterações climáticas voltará a ser discutido. Assim, em antecipação, o príncipe tem feito uma série de visitas a entidades empenhadas no processo de transição energética.
Além de descobrir mais sobre a eletrificação e igualdade de género da Extreme E, William ficou a conhecer também de forma mais profunda a pilha de combustível a hidrogénio – criada em cooperação com a AFC Energy – e que fornece energia para toda a frota elétrica da competição. A recebê-lo esteve Alejandro Agag, fundador não só da Extreme E, mas também da Fórmula E, que destacou a importância de receber uma figura de tamanha importância e empenhada na redução das emissões de carbono a nível global.
Também Adam Bond, CEO da AFC Energy, mostrou-se bastante satisfeito e orgulhoso por demonstrar o potencial da pilha de combustível a hidrogénio. “O ambiente é um pilar fundamental do nosso futuro sustentável e, para esse fim, foi um privilégio mostrar como a AFC Energy e a Extreme E trabalham em conjunto para oferecer não só uma solução de carregamento sem impacto na rede para a temporada inaugural da modalidade, mas, mais importante, como esta série está rapidamente a definir um novo padrão para toda a indústria na sua transição para longe da geração a gasóleo”, afirmou.
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