Isto inclui usar o máximo possível de peças em comum, incluindo o chassi em fibra de carbono do DTM. Se a estrutura é similar à do DTM, a parte do motor vem do Super GT. O motor 2.0, de quatro cilindros, de 620 cavalos, mais 100 do que o motor V8 que equipa os carros do DTM. A aêrodinamica também é mais parecida com a do Super GT.
“Quero agradecer ao Bandoh-san e todos os seus membros que trabalharam na nova ‘Class 1’. Estou muito feliz pelo DTM e o Super GT terem dado este passo em frente no nosso objetivo: ter corridas conjuntas. Com este novo regulamento, a começar em 2019, garantimos que o DTM continua atrativo para os construtores”, disse Gerhard Berger, líder do DTM.