Desta forma, o ano de 2018 marca o regresso da marca Alfa Romeo à F1, o que não sucedia desde 1985. Segundo Sergio Marchionne, o diretor executivo da Fiat Chrysler Automobiles, conglomerado industrial que junta as marcas do Grupo Chrysler (Chrysler, Jeep, RAM e Dodge) e Fiat (Fiat, Alfa Romeo, Maserati, Ferrari e Iveco): “Este acordo com a Sauber F1 Team é um passo significativo na reformulação da marca Alfa Romeo, que desta forma regressa à Fórmula 1 depois duma ausência de 32 anos” disse Marchionne.
Apesar de não ter sido revelado, acredita-se que a Sauber vai ter na equipa o Campeão da Fórmula 2, Charles Leclerc, ficando a dúvida se Marcus Ericsson continua no outro carro ou será Antonio Giovinazzi, outro Ferrari júnior a ser ‘promovido’.
Recorde-se que a Alfa Romeo tem grande tradição na competição, e não só na F1. O símbolo do Quadrifoglio (trevo de quatro folhas) dominou as mais míticas provas, como por exemplo o rali Targa Florio, as Mille Miglia e Le Mans. Conquistou 5 títulos mundiais: o primeiro Grande Prémio Mundial em 1925 com o P2, os dois primeiros campeonatos de F1 com o lendário 158 e com o 159 Alfetta, o Campeonato Mundial de Marcas de 1975 com o 33 TT 12 e o Campeonato Mundial de Desportivos de 1977 com o 33 SC 12.
A Alfa Romeo escreveu muitas outras páginas indeléveis do desporto motorizado com o P3, o fantástico 6C 1750, o inesquecível 8C e o ‘drástico’ 155 V6 TI DTM. Mais um capítulo vai ser agora escrito.
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