“As emoções fizeram-no vencer antes. Mas, este ano, elas derrotaram-no. A personalidade do Lewis, pelo contrário, cresceu e, como piloto, tornou-se alguém muito forte”, disse Wolff em entrevista à BBC 5.
O líder da Mercedes deu dois exemplos negativos do lado emocional do alemão: Baku e Singapura.
“Em Baku, quando vi aquilo, olhei imediatamente para os dados para ver se o Lewis tinha feito mesmo o break-test, mas não vimos nada, mas a emoção e a raiva do Sebastian o dominaram naquele momento. Em Singapura, também falhou, não sei se foi a pressão ou não. Ele sabia que para somar 25 pontos em Singapura precisava de liderar a corrida, fez uma boa partida, mas, por causa da falta de visibilidade desses carros, acabou por causar aquele acidente”.