A McLaren apontou para pódios este ano, depois de se ter libertado da Honda e mudado para a Renault, mas algo falhou redondamente já que a equipa, que até nem começou mal, tem vindo a decair de produção e consequentemente, resultados.
Com esta saída, a McLaren anunciou uma liderança mais simplificada, criando um papel de diretor desportivo, que será ocupado por Gil de Ferran, ex-vencedor das Indy 500. Outra alteração prende-se que a passagem de Simon Roberts para a produção, engenharia e logística, com o novo diretor de performance, Andrea Stella a ficar também responsável pela operação de todo o fim de semana de Grandes Prémios.
O CEO da McLaren, Zak Brown diz que esta mudança se dá devido à desapontante prestação da equipa este ano, alegando que isso é resultado do sistema e da estrutura, que necessita de mudança: “A performance do MCL33 este ano não cumpriu as expetativas e isso não é culpa das centenas de leais trabalhadores da McLaren. Com estas mudanças, começamos já a percorrer o caminho da recuperação”, disse Zak Brown.
Depois de três anos com a Honda, esta passagem para a Renault teve o condão de expor as carências da equipa, que, curiosamente, alegava ter um grande chassis. Pelo menos, este ano isso está longe de ser verdade, já que se vê o que o motor Renault tem permitido na Red Bull e mesmo na Renault.
