Já se sabia que o governo local não estava disposto a custear uma extensão ao contrato, que terminava em 2018, devido aos altos custos que não estavam, longe disso, e a ser compensados pela venda de bilhetes. Em comunicado, a Liberty fez saber que “é sempre triste dizer adeus a um membro da família da F1, pois durante quase 20 anos os adeptos malaios provaram estar entre os mais apaixonados da F1, mas como dissemos em Melbourne, temos grandes planos para a F1, queremos trazer para mais perto do desporto a nossa base de adeptos global , proporcionando uma experiência digital melhorada e criando novos eventos. Iremos falar destes planos com o avançar da época.
Em 2018 iremos ter 21 bons eventos, com a inclusão dos GP de França e Alemanha” lê-se no comunicado. Quanto à Malásia, este é um problema exclusivo da Fórmula 1, já que o MotoGP atrai multidões em Sepang e gera lucros…
José Luis Abreu/Autosport