“Se as condições não mudarem, não podemos garantir o futuro do GP em Monza. Para o aniversário do centenário, em 2022, o circuito deve adaptar-se. Não custamos um euro ao estado e não pedimos nada, exceto não sermos prejudicados. O que noto é um sofrimento geral. Da parte da Liberty, é porque um investimento monstruoso foi feito e agora precisa haver um retorno. E também do lado das equipas, que têm custos ainda maiores, e nós organizadores, que estamos sufocados”, comentou Damiani à Gazzetta dello Sport.