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10 regras essenciais para possuir um descapotável

A tentação de mergulhar de cabeça é grande, mas os descapotáveis exigem certas precauções.
Um companheiro de viagem compreensivo pode ser bastante útil
O chapéu é um acessório indispensável
As mudanças de temperatura são um perigo, mas não é preciso exagerar.
Viajar num descapotável não obriga a ouvir as instruções de uma hospedeira de bordo, mas quem avisa...
Nunca faça isto. Um capôt deste tamanho dá uma trabalheira a endireitar.
Muitos descapotáveis modernos têm capota eléctrica.
Num descapotável, a falta de ar tem frequentemente motivações externas.
Pela sua natureza, os descapotáveis oferecem pouca protecção contra ataques de animais selvagens.
A vida ao ar livre tem encantos inesperados.
Um hard-top, mesmo tão bonito quanto este, tem as suas limitações.
O hard-top quase transforma o descapotável num coupé.
O tonneau é muito prático para defender o interior da chuva.
É muito comum sobretudo nos roadster ingleses.
Com os vidros laterais para cima o interior fica bastante protegido do frio.
Sem portas nem janelas, a exposição aos elementos e aos penduras aumenta exponencialmente.
Há capotas muito volumosas, mesmo nos descapotáveis mais pequenos.
Mesmo um bom penteado (não é o caso) é difícil de manter num descapotável.

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São mais bonitos, emocionantes e invejados, mas o lado negro pode trazer constipações, lugares subitamente vazios no parque de estacionamento e mesmo, divórcio…

1. A Garagem é essencial, seja própria, emprestada ou de recolha. Isso, se quiser dormir descansado…

2. Não vale a pena trancar as portas. A menos que tenha hard-top (ver mais abaixo) mais vale deixar o carro aberto. Ninguém vai rebentar a fechadura, quando pode cortar a capota. E…

3. O interior deve estar limpo. Como é impossível proteger o habitáculo de um descapotável, não deixe qualquer valor (carteira, telemóvel, óculos de sol), no interior. Nem tenha rádio, excepto um tão barato, que não compense o roubo.

4. O alarme e o imobilizador são uma garantia. Há várias formas de aplicar corta-correntes e alarmes. As barras de protecção no volante ou pedais podem ser muito desencorajadoras para o estranho mas acabam por ter também um efeito semelhante no proprietário…

5. Não esqueça a protecção solar. Num descapotável, a exposição ao sol e a deslocação de ar, que refresca a pele, podem dar origem a um valente escaldão. Nada como passar um pouco de bronzeador na pele exposta (cara e braços). O chapéu, ou outra cobertura para a cabeça ajudam, e nas cidades evita que os cabelos absorvam toda a poluição do trânsito. Também podem proteger da chuva, se o tempo mudar de repente.

6. Ah, o Hard-Top… A maior parte dos proprietários de descapotáveis pega nele duas vezes: para o tirar e para o entregar à pessoa a quem vendeu o carro. Durante esse tempo, tem uma existência sobretudo vertical, encostado à parede da garagem. Só tem utilidade para quem, no fundo, quer um coupé…

7. O humilde “Tonneau” é a melhor forma de fechar o seu descapotável. Protege o interior da chuva, e é mais prático de colocar e tirar do que a capota.

8. Não ceda aos Aero-Screens ou à ausência de vidros ou painéis laterais, a menos que não se importe de engolir mosquitos a alta velocidade, pelo prazer último de se sentir vulnerável aos elementos.

9. Nunca confie na Primavera. É uma estação incerta, e as variações de temperatura, ampliadas por andar de descapotável, facilitam as constipações. A época mais propícia é o Outono, seguido do Verão, mas apenas muito cedo ou à noite, quando o calor não é demasiado violento. Utilizar descapotáveis quando está frio pode ser muito agradável, desde que esteja bem protegido (casaco, gorro e uma boas luvas).

10. “São só umas pinguinhas”… é uma frase perigosa num descapotável. Sozinho, o resultado pode não ser mais grave do que uma valente “molha”, mas se for acompanhado por alguém que não partilhe a sua abordagem radical à vida, é melhor evitar problemas e subir a capota assim que sentir as primeiras gotas.