Os pilotos deixaram de ser cavaleiros modernos, que arriscavam a vida pela honra e diversão e foram-se tornando cada vez profissionais.
Ainda assim, a personalidade forte das principais figuras permanecia como um dos grandes atrativos deste período.
Destacaram-se Jim Clark, Graham Hill, mas também John Surtees e Jackie Stewart do lado dos britânicos, Phill Hill e Dan Gurney dos EUA, Jack Brabham da Austrália, Dennis Hulme da Nova Zelândia, Lorenzo Bandini de Itália e Maurice Trintignant de França.
No final da década, publicidade chegou aos monologares que, até aí, exibiam com orgulho as cores nacionais do seu construtor.
As marcas britânicas Cooper, BRM, Lotus e Brabham dominaram esta década, com a Ferrari a conseguir apenas dois anos de sucesso, em 1961 e 1964.Já perto do final da década, o Cosworth DFV iria tornar-se no primeiro motor competitivo disponível para qualquer equipa e que iria permitir o aparecimento de inúmeras novas equipas.
Todavia, a segurança ainda não se tinha tornado uma prioridade e dezenas de pilotos morreram em acidentes.
Entre os desaparecidos destacava-se o nome de Jim Clark, provavelmente o mais talentoso do seu tempo. Mas também Wolfgang von Trips, Lorenzo Bandini e Ricardo Rodriguez faziam parte de uma lista que revelava o preço demasiado alto que muitos pagaram.
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