DBS Superleggera Volante: Tão eficaz e belo como o coupé

25/04/2019

Foi apresentado pela Aston Martin o novo DBS Superleggera Volante, a versão descapotável do elegante GT britânico.

Um dos mais belos modelos apresentados nos últimos tempos é, sem sombra de dúvida, o Aston Martin DBS Superleggera. Desfilando elegância em cada detalhe, a marca apresenta-o mesmo como “o melhor Aston Martin de sempre”, algo que tivemos oportunidade de comprovar quando o guiámos na Alemanha. Agora o sucessor do Vanquish passa a surgir também na versão descapotável ‘Volante’, com o resultado final a ser novamente excecional.

A estética praticamente nem precisa de elogios. Basta olhar para cada uma das fotos e deleitar-se com o estilo do Aston Martin DBS Superleggera Volante. Passemos, portanto, para aquilo que muda entre coupé e descapotável. As diferenças estão acima da linha de cintura, onde se pode encontrar uma envolvência em fibra de carbono para o vidro dianteiro, dando ainda mais ênfase à utilização deste material no ‘open-top’ da Aston.

Depois existe também a capota, que pode ser aberta ou encerrada numa operação entre 14 e 16 segundos, tanto a partir do interior como, recorrendo à chave, no exterior a menos de dois metros do carro. Este topo pode ser encontrado em oito cores diferentes, existindo ainda outra particularidade. Isto porque, após as oito camadas de material isolante e de insonorização, também se pode personalizar a parte interior da capota.

Como referido no título, o Aston Martin DBS Superleggera Volante apresenta praticamente as mesmas capacidades do Coupé. O exemplo máximo disso é o facto de, na sua velocidade máxima, os 177kg de downforce gerados são apenas inferiores em 3kg aos registos obtidos com a carroçaria “tapada”. Também as prestações obtidas são um claro exemplo do potencial dinâmico deste modelo. A sua aceleração até aos 100km/h processa-se em 3.6 segundos (mais dois décimos que o coupé) e a velocidade máxima está colocada nos 340 km/h.

A capota pode ser aberta ou encerrada numa operação entre 14 e 16 segundos, tanto a partir do interior como, recorrendo à chave, no exterior a menos de dois metros do carro
Para isso temos sob o capot uma verdadeira obra-prima da engenharia automóvel. Trata-se do V12 de 5,2l que debita 725cv (6500 rpm) e 900Nm (1800 – 5000rpm), que são canalizados por um veio de transmissão em fibra de carbono para a caixa de oito fornecida pela ZF. Com a particularidade, explica a Aston Martin, da última mudança ser curta, para garantir que o feeling das poderosas acelerações não se perde mesmo quando se circula a velocidades mais altas.
Para terminar uma referência ao sistema de escape. Responsável por nos trazer a sinfonia dos doze cilindros, a marca de Gaydon afirma que ele foi desenvolvido para garantir uma voz “pura, harmoniosa e autêntica”.

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