A Auto Sueco Portugal, empresa do Grupo Nors, representante oficial da Isuzu Buses em Portugal, entregou o primeiro autocarro 100% elétrico Isuzu Novociti VOLT ao cliente Guimabus, de Guimarães.
COM ZERO EMISSÕES, ESTE AUTOCARRO REPRESENTA UM PASSO PARA UMA MAIOR SUSTENTABILIDADE DA MOBILIDADE URBANA EM GUIMARÃES.
Com possibilidade para transportar até 44 passageiros, o Isuzu Novociti VOLT é alimentado por um sistema de baterias de LFP (Lítio, Ferro e Fosfato) com 268 kWh de capacidade, permitindo atingir valores de autonomia que, em condições ideais, podem chegar aos 350 km.
O motor elétrico TM4 SUMO MD confere ao autocarro uma potência de 270 kW em conjunto com um binário máximo de 2500 Nm.
Sob a autorização e fiscalização da Autoridade de Transportes do Município de Guimarães, a Guimabus é a empresa responsável pelo serviço de transporte coletivo de passageiros no concelho de Guimarães, a partir de 1 de janeiro de 2022 e por um período de 10 anos.
A Guimabus, operador de transporte de passageiros de Guimarães, manifestou também a sua satisfação com a aquisição do novo autocarro, que permitirá à empresa contribuir para a redução das emissões poluentes nos espaços urbanos e, consequentemente, para a melhoria da qualidade de vida nas cidades onde opera.
Mas se para a Auto Sueco Portugal este foi o primeiro veículo pesado 100% elétrico, entregue a um cliente final, para a Guimabus este Isuzu foi apenas mais um, já que este operador é um dos que maior frota de autocarros elétricos tem no país, senão mesmo a maior.
Em fevereiro último, a Guimabus assinalava que passava a dispor de 26 autocarros 100% elétricos, com a chegada dos quatro últimos veículos urbanos da marca Irizar. Isto resultou de um investimento de cerca de 12,5 milhões de euros, onde estão incluídos 16 carregadores elétricos e outras infraestruturas de apoio à manutenção da frota.
A empresa em fevereiro contabilizava 84 autocarros, 31% dos quais movidos a energia elétrica, uma aposta que lhe permitiu, no primeiro ano de atividade, registar uma poupança na ordem das 440 toneladas equivalentes de petróleo (tep), uma redução de 78% face a um eventual cenário de veículos a ghasóleo.