Para destrancar o veículo, o condutor necessita de colocar um dedo no sensor montado no puxador de porta, fazendo depois o mesmo no sensor do botão da ignição quando ligar o carro. A informação sobre as suas impressões digitais vai estar armazenada no sistema do carro, que vai fazer uma comparação entre o dedo no sensor e os dados na sua memória. O sistema também vai usar a impressão digital para selecionar automaticamente as preferências do condutor, incluindo música, ligação ao smartphone, espelhos retrovisores e posição de condução. No futuro, a Hyundai planeia acrescentar preferência de climatização e ajuste do volante. Além do sensor de impressões digitais, a marca também pretende criar outras tecnologias de personalização do automóvel.
A Hyundai reconheceu que existem problemas de segurança a evitar com o sensor de impressões digitais. Além da forma dos sulcos nos seus dedos, também vai detetar o nível de eletricidade na ponta dos dedos, o que na prática vai servir para identificar se o dedo ainda está… unido à mão do proprietário. No ponto oposto, a marca antevê que a possibilidade de o sistema não reconhecer uma impressão digital verdadeiro é de uma em 50.000, uma probabilidade de erro menor que o falhanço em detetar o sinal de uma chave eletrónica.
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