A capacidade sensorial da mão biónica da LifeHand 2 consegue identificar a dureza, tamanho e forma de um objeto em quase todas as circunstâncias (três em quatro vezes ou quatro ou cinco vezes, conforme as experiências), graças a uma série de sensores. Também permitiram à pessoa amputada que participou no teste, Almerina Mascarello, fazer operações simples mas delicadas, como atar os cordões dos sapatos.
A grande diferença entre o protótipo de 2014 e o novo protótipo é que não podia ser testada fora do laboratório, pois os sensores e o computador usado para interpretar os sinais eram demasiado grandes. No entanto, agora podem ser transportados numa pequena mochila. Ainda assim, Almerina não pôde ficar com a mão, já que esta ainda é a única completada pela LifeHand 2. Mas dois membros do projeto, Stefano Micera e Paolo Rossini, acreditam que o sucesso desta experiência abre o caminho para criar uma mão biónica com dimensões e aparências normais, e que até poderá dar origem a mãos com movimentos que são impossíveis para uma mão biológica.