É uma viagem sem turbulência. Olho pela janela e, lá em baixo, vejo a Mongólia, planícies imensas de uma única cor. Este voo entre Chengdu e Amesterdão saiu à hora marcada, sem atraso, no início da manhã. Ao andarmos para trás na diferença horária, contra o tempo, resistindo‑lhe com os motores gigantes deste avião gigante, faremos toda a viagem durante o dia. Somos centenas de pessoas, uma maioria de chineses a falar alto. Se continuássemos sempre nesta direção, se o combustível nunca acabasse, talvez conseguíssemos contrariar a passagem do tempo para sempre, talvez nunca envelhecêssemos e, por consequência, nunca evoluíssemos. […]

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