Em silêncio, os carros passam lá longe, sobre a ponte. Regressam a casa, terminam esta sexta-feira, terminam a semana. Há sempre alguma coisa que termina no outono e, por isso, esta hora é natural, a sua temperatura e o seu ritmo são adequados. Deixei a Praça Unirii, sob o olhar de edifícios elegantes e a indiferença de pombos atarefados com pequenos dilemas. Atravessei as ruas do centro, cruzei-me com gente, luz filtrada pelo céu, vitrinas de lojas a apresentarem produtos e, ao mesmo tempo, na longa superfície do vidro, a refletirem gente e luz. Escolhi o corredor longo e retilíneo […]
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