No período de férias, sobretudo com o calor a chegar em força, os jantares com os amigos tornam-se mais frequentes, bem como uma atitude mais relaxada face a algumas questões, como o número de bebidas ingeridas.

Muitas vezes, a ideia assumida é de que ‘um copo a mais não faz mal’, mas esse resulta num princípio errado quando se tem ainda de conduzir depois. Por isso, importa saber alguns factos relativamente às bebidas alcoólicas e ao seu efeito na condução.

As consequências do consumo excessivo de bebidas alcoólicas são bem conhecidas, mas nunca é de mais recordar que o processo de absorção inicia-se logo de seguida, entrando o álcool diretamente no sistema circulatório e atingindo rapidamente o cérebro. Dessa circunstância resulta que as capacidades cognitivas e percetivas do condutor, em especial a visão e a audição ficam afetadas.

Ao mesmo tempo, reduz o campo visual e a capacidade de readaptação após encandeamento e induz efeitos de visão dupla. Por fim, torna os tempos de reação mais lentos, bem como a confusão mental.

No site do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) estão presentes algumas informações sobre os efeitos do álcool e a quantidade de álcool presente nalgumas das bebidas mais comuns dos jantares e finais de tarde dos portugueses.

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