Após um ano de ausência, interregno ditado pela pandemia, está de regresso a competição Guarda Racing Days nos dias 10 e 11 de julho.

Programa compacto com uma lista de inscritos diversificada e a presença de público com limitações – máximo de um milhar de espetadores, sendo a necessário cumprir todas as normas de segurança sanitária exigidas pela Direção Geral de Saúde (DGS) — são pontos fortes da iniciativa que tem a chancela organizativa do Clube Escape Livre.

A animação está, desse modo, de regresso ao traçado de 1,5 km de extensão e piso misto (terra e asfalto) desenhado na encosta lateral do Hotel Vanguarda, na cidade mais alta de Portugal.

Entre os inscritos, destaque, nomeadamente para a presença de Fernando Peres (Mitsubishi Lancer Evo IX), tricampeão nacional de ralis; Gil Antunes (Dacia); Manuel Correia (Mitsubishi Racing Lanver Evo); Fernando Silva (Bentley) são candidatos a conquistar o cetro a Alexandre Borges, vencedor em 2019 e que vai tentar defender o título.

O piloto local António Matias (Mitsubishi Off Road), a correr em casa, promete dar espetáculo, enquanto nos SSV há nomes capazes de surpreender os mais rápidos: Nuno Madeira, Miguel Correia, David Spranger, Pedro Leal, Filipe Campos, Bruno Martins, Avelino Luís e Pinto dos Santos.

Programa

O Guarda Racing Days tem, este ano, um horário compacto para cumprir as exigências das autoridades devido ao recrudescer da pandemia.

No sábado (dia 10 de julho), decorrerão as verificações e, em seguida, o reconhecimento, a pé, do traçado de 1,5 km.

À tarde, estão previstas as sessões de treinos livres separadas por uma sessão de co-drives.

O domingo (sai 11 de julho), abrirá com a warm up, seguindo-se as duas corridas e a super final para encontra o vencedor.

Para o presidente do dinâmico Clube Escape Livre, o regresso desta competição foi preparada com todo o cuidado e acredita que «a edição de 2021, muito limitada em preparação, pilotos e público, será um belo trampolim para a edição de 2022, que, esperamos, sem a pressão da pandemia de Covid-19 regressará aos números de há dois anos».