«Este rali vai para o Guiness, pois foi feito em apenas cinco semanas», referiu Ni Amorim, presidente da FPAK.
«Em reunião com elementos da FIA e do Eurospsort, eles não esconderam, de forma unânime, a sua surpresa, perguntando-me como foi possível, em tão curto espaço de tempo, montar um rali do Europeu», sublinhou aquele responsável.
«A verdade é que o Demoporto fez um trabalho digno de elogio», acrescentou Ni Amorim.
O presidente da FPAK esteve na estrada na primeira etapa, a seguir o rali e desde logo ficou com uma «opinião muito positiva. O frio e a chuva ajudaram ao objetivo de manter o público distante do rali, que era uma das condições para a prova poder realizar-se. De resto, sinto uma grande satisfação pelo facto de o parque automóvel, tanto do Europeu como do Campeonato Norte, ser numeroso», referiu.
Plano de contingência da FPAK tem correspondidoEm tempos de pandemia, o desporto automóvel continua sem registar casos, algo que deixa Ni Amorim orgulhoso, como fez questão de sublinhar:
“Mostra que a FPAK tem lidado com a retoma de forma muito cautelosa e com segurança. A quantidade de provas desde junho em regiões sem casos Covid ou quarentenas revela que o nosso plano de contingência foi bem feito e está a ser bem executado».
Ni Amorim recordou que, «no dia a seguir ao futebol, em junho, anunciar o seu regresso, a FPAK retomou a atividade e dez dias depois realizou a primeira prova internacional na Europa, as 24 Horas Creventic, no Autódromo de Portimão, quando havia profetas da desgraça a dizerem que não deveria haver corridas esta época».
Na hora de fazer um balanço, o presidente da FPAK abordou o futuro com realismo: