Desde 2014 que a histórica equipa fundada por Frank Williams recorre aos motores da Mercedes-AMG para os seus monolugares de Fórmula 1, com o acordo agora prolongado a prever a continuidade do fornecimento dos motores híbridos V6 híbridos por mais seis anos, já englobando a nova geração de propulsores com um reforço da componente elétrica.
“É fantástico prolongar a nossa parceria com a Williams Racing até 2030. Temos tido uma forte relação com eles desde a introdução dos atuais regulamentos relativos às unidades de potência e esperamos continuar a tê-la nesta nova era”, afirma Markus Schaefer, membro do Conselho de Administração do Mercedes-Benz Group AG e diretor da área de Tecnologia. “O seu empenho e apoio à nossa futura estratégia de unidades de potência são altamente valorizados. Estamos ansiosos por abordar este novo conjunto de regras em conjunto, com a mesma paixão e entusiasmo com que o fizemos em 2014 e com o objetivo de alcançar sucessos semelhantes”, complementa aquele responsável.
A Mercedes-Benz regressou à Fórmula 1 desde 1994, então como fornecedora de motores, algo que vigorou até 2010, quando assumiu o controlo da Brawn GP para estabelecer uma equipa oficial de fábrica, que teve como momentos altos os diversos títulos desde 2014.
O desenvolvimento da nova unidade de potência, de acordo com os regulamentos previstos para 2026, está a decorrer desde meados de 2022 na Mercedes-AMG High Performance Powertrains em Brixworth, no Reino Unido.