Embora nunca tenha sido confirmada por qualquer fonte oficial, quer da família do piloto, quer do hospital, alguns órgãos de comunicação franceses revelaram que Schumacher passou pelo hospital parisiense para um tratamento revolucionário com células-tronco no serviço de cirurgia cardiovascular do especialista Philippe Menasché.
O Le Parisien, que revelou a informação com exclusividade, adianta que o tratamento decorreu com grande secretismo, estabelecendo-se mesmo um importante dispositivo de segurança composto por uma dezena de pessoas para garantir que nada ‘escapava’ para o exterior. Além disso, o internamento terá decorrido com um nome falso para evitar que fosse reconhecido.
O tratamento, ainda de acordo com o mesmo jornal, terá tido como objetivo “a injeção de células-tronco que são espalhadas pelo organismo com o objetivo de obter uma ação anti-inflamatória sistémica, ou seja, em todo o organismo”.
No seguimento dessa primeira informação, o britânico Express revelou posteriormente que o ex-piloto terá recebido alta e que “estava consciente”, de acordo com uma funcionária não identificada do serviço onde Schumacher terá estado internado.
No entanto, o estado de saúde de Michael Schumacher continua envolto em enorme secretismo, não havendo indicadores precisos quanto à sua condição física. Anteriormente, Jean Todt, atual Presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA) e antigo diretor da Scuderia Ferrari na Fórmula 1, revelou que costuma assistir a alguns grandes prémios da modalidade na companhia do alemão, mas nada mais se sabe.
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