O projeto não caiu propriamente do céu. A Artéria, o gabinete de arquitetura donde ele saiu, já tinha proposto há quatro anos uma nova forma de observar a cidade através da Rede de Carpintarias. As trinta oficinas escolhidas nessa altura, espalhadas pelo centro de Lisboa, pretendiam ser, em primeiro lugar, uma ferramenta para a classe de arquitetos, mas representavam também uma espécie de resistência aos primeiros sinais de gentrificação e ao PDM que por lei afastam as pequenas oficinas do centro da cidade, pelo barulho e pela sujidade que potencialmente criam. Em outubro passado, nasceu o segundo filho da Artéria, […]

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