O cenário vínico nacional mudou radicalmente em 30 anos apenas. Antes de 1990, retínhamos marcas e não colheitas específicas, as regiões tinham um papel secundário, não havia relação pessoal com produtores nem enólogos e os enófilos preferiam os tintos aos brancos. Agora, graças a uma imprensa especializada consciente e aos meios de comunicação para lá do papel com que passou a interagir com os seus públicos, tudo está mais ao alcance de todos. E como que por efeito coletivo, mudou-se do registo de vinhos maciços e monolíticos para o da elegância, equilíbrio e sobretudo gastronómicos e amigos da boa mesa. […]
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