Kátia Silva, arquiteta, deixou o emprego de 12 anos numa multinacional da construção e metalomecânica e, traço a traço, desenhou quatro cabanas mesmo ao pé da casa onde a família se encontrava aos fins de semanas, longe da agitação da cidade. «Saí da empresa e disse: ‘vamos lá dar a volta à vida’», recorda. A ideia de avançar com um negócio de turismo rural morava há algum tempo na cabeça do pai Carlos Silva, engenheiro civil. Um sonho que se concretizou. A casa cresceu para receber hóspedes e as cabanas foram construídas no pinhal com vista panorâmica sobre o vale […]

Leia mais em www.evasoes.pt