Lukas Palan trabalhava numa grande livraria, em Praga, quando conheceu uma estudante de Braga que o fez trocar as vistas para o castelo da capital da República Checa pelo mar e pelas gaivotas. Depois de terem vivido em Esposende, fixaram-se no Porto, onde ele abriu a sua própria livraria, em meados de abril. Chama-se Trezor e tem perto de 700 livros selecionados, da ficção à poesia, todos em língua inglesa, e alguns de autores checos, claro. Metade daqueles títulos Lukas leu e recomenda; a outra metade recebeu prémios ou boas críticas, conta. A maioria puxa pelo leitor e não se […]
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