Se calhar, não devia contar isto. A primeira vez que vi a série espanhola “A Casa de Papel” foi num hotel onde um utilizador da Netflix deixara a sessão aberta (perdoe-me o atrevimento, e obrigada). “Vou só tentar perceber porque é que toda a gente anda a falar disto”, disse então, um bocado com a mania. Pois foram logo uns quantos episódios de seguida, nesse último dia de férias passadas, precisamente, em Espanha. E eu, que ainda não tinha aderido àquele serviço de streaming, não descansei enquanto não o fiz. Claro que devorei todas as temporadas – e mais séries […]
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