Recentemente, passei uma semana a destralhar. O termo é-me hoje bastante familiar. Já antes de Marie Kondo se tornar celebridade eu lia e pensava sobre o assunto. Há quem ponha em causa o seu critério de seleção dos objetos consoante nos dão ou não alegria, e há quem nem perceba a vontade de reduzir o número de coisas em volta. Algumas pessoas preferem acumular peças, mesmo que não lhes deem uso, porque nunca se sabe quando podem vir a ser necessárias. Cada um retém o que lhe faz sentido – isso é válido também para as ideias. Para mim, destralhar […]
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